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sábado, 8 de junho de 2019

China constrói primeira "estrada solar"

China constrói primeira "estrada solar"

A China supera outros países em se tratando de energia solar: sua capacidade instalada é de 77 gigawatts. Desta vez, eles inauguraram um trecho de via expressa que gera eletricidade a partir da luz do Sol.

A primeira “estrada solar” da China foi inaugurada nesta quinta-feira (28) em Jinan, capital da província de Shandong. O trecho de 2 km “pode converter a luz solar em eletricidade e transferi-la diretamente para a rede elétrica”, explica a agência de notícias estatal People’s Daily.



A área coberta tem 5.755 m², e é composta por três camadas: concreto translúcido na parte superior; painéis fotovoltaicos no meio; e isolamento na parte inferior.

Zhang Hongchao, especialista em engenharia de transporte da Universidade de Tongji, diz à CCTV que esta via expressa pode lidar com 10 vezes mais pressão que o asfalto comum.



Em um ano, ela poderia gerar 1 milhão de kWh. Essa energia será usada na iluminação pública e em um sistema para derretimento de neve na estrada, além de estações para carregamento de veículos elétricos, que serão adicionadas no futuro.

O custo da estrada solar é alto: cerca de 3.000 yuan (R$ 1.500) por metro quadrado, significativamente maior do que o asfalto comum — é a principal crítica em relação a esse tipo de projeto. Ele saiu pelo equivalente a R$ 8,5 milhões.



No final de 2016, a França inaugurou um trecho de estrada com painéis solares. Localizada na vila de Tourouvre-au-Perche, ela tem 1 km de extensão e 2.800 m² de área. O projeto custou € 5 milhões (cerca de R$ 17,5 milhões) e permanecerá em testes até o final de 2018.
Ele faz 62 km com 1 litro de gasolina: Golf GTE será lançado no Brasil até o fim de 2019

Ele faz 62 km com 1 litro de gasolina: Golf GTE será lançado no Brasil até o fim de 2019

O novo Volkswagen Golf GTE faz 62 km com 1 litro de gasolina será lançado no Brasil até o fim de 2019.

O Volkswagen Golf GTE é uma velha promessa da marca, tanto que já foi exibido antes no Salão do Automóvel e foi avistado inúmeras vezes pelas ruas brasileiras.


O atraso, segundo a fabricante, deve-se aos testes de adaptação do carro para o mercado brasileiro, não só de seu motor (para aceitar a mistura de gasolina com etanol) como de suspensão.

É equipado com o motor 1.4 TSI de 150 cv da versão topo de linha do hatch no Brasil, com um segundo motor elétrico para gerar um total de 204 cv. As baterias podem ser carregadas com o movimento do carro ou com uma tomada, levando três horas e meia em uma tomada normal e duas horas e meia em uma estação de carga.

No modo elétrico, o Golf GTE roda por 50 km, enquanto no modo híbrido ele pode fazer até 62,5 km/l, de acordo com a fabricante.

Será oferecido da mesma forma que o Golf Highline, com todos os equipamentos possíveis para o hatch, como a central multimídia com tela de 9,2 polegadas e controle por gestos, painel de instrumentos digital e mais. A Volkswagen ainda não fala sobre preços.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Embraer quer utilizar motores elétricos da WEG em aviões

Embraer quer utilizar motores elétricos da WEG em aviões


Os executivos Manfred Peter Johann (esq.), diretor superintendente da WEG Automação, e Daniel Moczydlower, vice-presidente executivo de engenharia e tecnologia da Embraer, foto acima, personificam uma parceria anunciada nesta quarta-feira (29) que pode mudar o rumo da indústria da aviação brasileira, e o seu posicionamento no mundo.

A  fabricante de máquinas e equipamentos catarinense Weg e a fabricante de aviões Embraer informaram que estabeleceram um acordo de cooperação científica e tecnológica para o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções para viabilizar propulsão elétrica em aeronaves.

A parceria busca acelerar o conhecimento das tecnologias necessárias ao aumento da eficiência energética das aeronaves, a partir da utilização e integração de motores elétricos. O processo de eletrificação faz parte de um conjunto de esforços realizados pela indústria aeronáutica, que visam atender seus compromissos de sustentabilidade ambiental, a exemplo do que já vem sendo feito na industria automobilística.

“Ao celebrar esse acordo de desenvolvimento tecnológico com a WEG, reunimos mais de 100 anos de inovação de duas empresas de referência em geração de conhecimento, fortalecimento da cadeia produtiva e competitividade brasileira no mercado global”, disse Moczydlower, da Embraer. “Os avanços das pesquisas científicas podem tornar energia limpa e renovável um importante viabilizador de uma nova era da mobilidade aérea urbana e regional que seja mais acessível à população”.

Segundo as empresas, a cooperação entre as equipes de pesquisa vai permitir criar novas tecnologias aeronáuticas e, eventualmente, explorar novos mercados. “Junto com a Embraer vamos trabalhar não só para viabilizar a propulsão elétrica de aeronaves”, afirma Johann, da WEG Automação.

Após o período de teste das tecnologias em laboratório, uma plataforma aeronáutica será utilizada para testes de sistemas complexos em condições de operação real. Para os ensaios será utilizada uma aeronave de pequeno porte monomotor, baseada no EMB-203 Ipanema, que realizará a avaliação primária da tecnologia de eletrificação.

O primeiro voo do demonstrador movido a energia elétrica está previsto para 2020.